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Pense antes de empreender

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Pense antes de empreender

Quase todo mundo já teve uma grande ideia, ou pelo menos um vislumbre de algo que possa se tornar um grande negócio.
Mas e depois? Como fazer?

Além de todos os passos burocráticos para a abertura da empresa (que teremos o maior prazer em apresentar em outras postagens), é preciso pensar se você realmente sabe o que está fazendo, ou se tem capacidade para tornar a sua ideia/produto em algo realmente bom.

Para esse tema gosto muito de apresentar a história de um pequenino japonês chamado Takeru Kobayashi, figura essa que conheci a respeito lendo o excelente livro “Pense como um Freak”.

Pois bem, o pequeno Kobi com seus gigantes 1,72m de altura, estudava economia na Universidade Yokkaichi, na província japonesa de Mie. Em 2000 ele e sua namorada Kumi moravam em um pequeno apartamento e estavam sem dinheiro para pagar as contas.

Foi então que sua digníssima decidiu inscrever Kobi em um concurso transmitido pela TV japonesa. O concurso consistia em comer uma quantidade absurda de alimentos, em 4 etapas: batatas cozidas, seguidas de uma tigela de frutos do mar, churrasco e macarrão.

Isso era de longe o que Kobi pensava para sua vida, mas na atual conjuntura dos fatos, por que não? Foi então que ele decidiu colocar em prática seus estudos de economia sobre a Teoria dos Jogos (quem assistiu ao filme Mente Brilhante sabe do que estou falando).

Takeru percebeu que seus concorrentes simplesmente se esforçavam ao máximo para devorar toda a comida que viam a frente e passar para a próxima fase, o que os deixavam praticamente incapacitados de ingerir qualquer alimento no final da competição.

Foi então que nosso querido Kobi desenhou sua estratégia, guardar energia comendo apenas o suficiente para passar a cada etapa. Na última rodada ele devorou uma quantidade suficiente de macarrão e abocanhou o prêmio de 5 mil dólares.

Vislumbrado com o sucesso obtido (quem nunca?), pequenino Kobi resolveu se inscrever em um concurso profissional americano de devoradores de cachorro quente. Não qualquer concurso, mas sim o grande “Nathan’s Famous Fourth of July International Hot Dog Eating Contest” (pelo tamanho do nome já da para imaginar o tamanho dos participantes).

Para isso, ele mais uma vez estudou seus concorrentes e começou a definir uma estratégia, que até então era de basicamente entubar a maior quantidade possível de sanduíches dentro do estomago em um espaço de 12 minutos, sendo permitido o uso de qualquer condimento e também a ingestão de qualquer líquido (essas eram as regras do concurso, e em caso de ingestão de um último Hot Dog no final do cronômetro, o VAR não era consultado).

Kobi tentou de todas as maneiras chegar a uma solução, até perceber que, comendo as salsichas separadas do pão, conseguiria colocar uma quantidade considerável delas em sua boca. Logo em seguida, ele umedecia os pães em um copo de água (a regra é clara, não existem regras) o que facilitava a ingestão dos mesmos.

Consequência disso, Kobayashi quebrou o recorde anterior que eram de 25 cachorros quentes. Subindo o recorde para 50! (isso mesmo, 50! Vocês não leram errado crianças).

Mas qual o sentido disso? Por que perdemos um bom tempo de nossas vidas lendo sobre um japonês que gosta muito de cachorro quente?

Bom, primeiro eu gostaria de ressaltar que Kobi não é nenhum apaixonado por esse tipo de comida, e que seu interesse é estritamente profissional. Segundo, o que nosso amigo Takeru nos passou de lição é que, mesmo em um mercado escuro e fora de sua zona de conforto, o sucesso pode ser alcançado se definirmos bem nossas metas, estratégias e técnica de gestão de processos.

Quer saber mais, continue lendo nossos conteúdos. E se precisar de um escritório de contabilidade para ajudá-lo na gestão de processos do seu negócio, estamos sempre às ordens.

Autor: Lucas Lysenko Canola

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